ESTE BLOG, PROPÕE-SER GENERALISTA. GOSTO DE ABORDAR TUDO O QUE ME PAREÇA DE INTERECE GERAL, E QUE ME DÊ PRAZER PUBLICAR.

Segunda-feira, 21 de Setembro, 2009

 

A MÁQUINA MAIS COMPLEXA

Fechei-me em mim. Conversei comigo e com o meu eu. Conclusão final. Eu não sou nada mais que um autómato, que foi concebido com um programa, com determinadas características. Talvez sejam poucos os que sabem como esse programa é conseguido. Serão muitos mais os que conhecem o softuer. Autómato esse, que vai sendo reparado nas suas falhas mais comuns e normais, ao longo do tempo. E um dia se avaria, e só o caixote a que posso chamar, o caixote dos monos, (no sentido figurado claro,) me espera. Deram-me o nome, muito convencional que é  de gente, poderia ser um objecto, um utilitário, ou um consumível. Mas não. Sou gente, como quem diz um robô com tecnologia de ponta, que tem tanto de antiga como avançada, na ária da autonomia, da automatologia, inteligente. E de muitas capacidades que ainda hoje fazem parte da incógnita de muitos mecânicos da especialidade. Entenda-se por Médicos. O meu sistema de energia, é de origem Vegetal e animal, com algumas componentes de minerais. Sou provido de um sistema de evacuação de resido-os, sólidos e líquidos, ambos bastante tóxicos, que são grosso modo as cinzas ou os detritos do meu sistema de regeneração, e alimentação. Tenho a partir de uma determinada idade uma assistência constante feita por um mecânico que se especializou em manutenção e algumas pequenas reparações deste sistema de robôs, e que me vai garantindo uma vida útil, a prazo incerto. Um dia chega em que: ou por avaria de uma peça, ou descarga de uma pilha, das várias que possuímos, ou por uma peça que pode ou não ser substituível, que pode ou não haver no mercado da especialidade, ou pura e simplesmente não ser substituível. E a vida desse robô termina. E todo o resto é mera cerimónia como quem se despede de uma gota de água que correu para o rio, e deste para o mar, onde nunca mais volta a ter qualquer identificação, que não seja um novo nº. de chassis. Apenas um código numérico. Que, diz quem ali está. E lá fica ele num local, privado, municipal ou nacional, conforme os teres e os haveres que ele gerou ao longo da sua vida útil. Esta pequena peça, fás parte também do chamado teatro da vida, tal como o vídeo, que encima este post. Que sendo uma sátira, bem pode também chamar-se de teatro da vida onde os actores, e o publico se confundem, e somos todos nós. O sulitario.

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